A Lexis desenvolveu uma nova forma de ensinar inglês, por um curso disruptivo, com metodologias ativas aplicadas ao ensino de idioma, um método inovador de ensinar inglês partindo do mais usado para o menos usado. Abordamos todo conteúdo do básico ao avançado com uma metodologia de repetições espaçadas, estamos sempre revendo o conteúdo de uma forma intuitiva. De modo que o domínio do idioma aconteça de forma rápida e natural para o aluno.
Descrição de algumas técnicas de metodologias ativas usadas durante o curso:
O modelo de sala de aula invertida consegue propor abordagens inovadoras, que tornam a aprendizagem muito mais envolvente, prática e significativa. Além disso, as características deste método alternativo também possibilitam maior tempo e espaço para desenvolver habilidades diversas: a autonomia, a capacidade na resolução de problemas e o senso crítico.
Do ponto de vista do aluno, uma das vantagens mais atrativas na sala de aula invertida é a de que ele se torna um agente muito mais ativo e responsável pelo próprio aprendizado. Ao estudar previamente o tema proposto, o aluno se organiza melhor, controla seu tempo e tem autonomia para seguir seu ritmo e escolher o formato que julga ter mais facilidade para assimilar o conteúdo proposto.
Outra vantagem de adotar esse modelo é a otimização do tempo. No método tradicional, ao expor um conteúdo novo o professor gasta boa parte do tempo tirando dúvidas e sofrendo interrupções que, muitas vezes, fazem com que a aula não renda tanto quanto poderia. Já no modelo de sala de aula invertida, como os alunos já tiveram um contato prévio com o conteúdo antes da aula, surgem menos dúvidas e há a possibilidade de se trabalhar o conteúdo com mais rapidez e profundidade.
Como na sala de aula invertida o aluno já fica sabendo previamente o conteúdo, chega muito mais preparado, um dos benefícios mais importantes desse método é, sem dúvidas, a possibilidade de promover debates mais ricos e produtivos em sala de aula e, ao invés de gastar mais tempo com conceitos teóricos, conseguir discutir a aplicabilidade desses conceitos em situações reais e práticas.
O ponto central da Peer Instruction é a interação entre os alunos. Como é criado um ambiente colaborativo, em que eles discutem conceitos e elaboram interpretações acerca de um assunto, tornam-se agentes no processo de ensino-aprendizagem.
À medida que as questões vão sendo respondidas e o nível de acerto aumenta, os alunos tendem a ficar mais curiosos a respeito do assunto proposto. Como a evolução do processo de ensino-aprendizagem depende de sua interação e participação nas atividades, o nível de engajamento aumenta quando eles percebem uma evolução gradativa do seu conhecimento.
Conforme a pirâmide de aprendizagem, desde o momento em que o aluno interage com os conhecimentos através de atividades práticas, a taxa de retenção dos conteúdos pode chegar até 90%. Nesse sentido, a Peer Instruction possibilita que o aluno firme-se como agente na produção do próprio conhecimento e deixe a passividade que assume em uma aula expositiva tradicional.
A Peer Instruction reforça os resultados obtidos com as metodologias ativas de aprendizagem, sendo uma estratégia relativamente tranquila de ser implantada, visto que também funciona de maneira analógica. Além disso, corrobora as tendências educacionais do Ensino Superior e as demandas profissionais no século XXI, cujas exigências incluem aprendizado rápido, consistente e eficaz para o mercado de trabalho.
Método de memorização baseado na curva do esquecimento de Ebbinghaus (1900). Desde que foi elaborado, ele é considerado um dos métodos mais eficazes para o aprendizado de vocabulário.
O sistema de repetição espaçada (Spaced Repetition System) é uma técnica de memorização que auxilia o arquivamento das informações em memória de longo prazo. Simplificando: o propósito deste sistema é que nunca mais se esqueça do que foi aprendido.
De acordo com esta técnica, deve-se repetidamente revisar o que foi aprendido até o ponto onde a informação é definitivamente fixa na memória.
No entanto, esta revisão possui um tempo ótimo para acontecer, não podendo se dar nem muito cedo (sob pena de estar-se desperdiçando tempo) nem tardiamente (sob pena de esquecimento da informação).
Cientistas modelaram matematicamente a curva do esquecimento e, posteriormente, chegaram a algoritmos que permitem a apresentação da informação no momento ideal para não ser esquecida.
Segundo os resultados das pesquisas, após tomar conhecimento da informação pela primeira vez, há um período ideal entre as revisões que devem ser feitas.
O sistema de repetição espaçada começou a ser elaborado nos anos 30, mas foi apenas a partir dos anos 60 que psicólogos cognitivos começaram a elaborar propostas de aplicação da técnica para o aprendizado, mesma época em que começou a ser empregada nos estudos de idiomas como segunda língua.
A abordagem baseada na resolução de problemas tem como principal objetivo mesclar alguns dos princípios básicos da educação, ou seja, a teoria e a prática. A intenção aqui é fazer com que o aprendizado seja mais dinâmico e ocorra de forma simultânea, fazendo com que o aluno tenha as bases teóricas e teste-as ao mesmo tempo.
A ABP faz com que os alunos se tornem muito mais engajados, especialmente por dar vez a outros métodos de ensino que diferem bastante da educação engessada das salas de aula tradicionais. Isso cativa o interesse da turma e, simultaneamente, os ajuda a desenvolver seus conhecimentos de forma mais abrangente.
O benefício mais facilmente observado desse tipo de metodologia é o maior engajamento dos alunos em relação ao ensino. Por trazer aulas mais dinâmicas e divertidas, eles participam muito mais e têm um desempenho muito mais satisfatório em sala de aula.
Depois, uma das vantagens mais marcantes é o desenvolvimento da autonomia e do protagonismo dos estudantes. Por ser uma metodologia voltada para a resolução ativa de problemas, os alunos aprendem a controlar o próprio aprendizado ao escolher os modos como absorvem o conhecimento.
Esse tipo de metodologia é, inclusive, muito democrático. Como existem vários tipos de inteligência em uma sala de aula, é muito mais fácil atingir todos os estudantes simultaneamente quando utilizamos a estratégia ABP. Assim, todos podem aprender igualmente, fazendo com que a sala evolua em sincronia.
A técnica dos grupos operativos começou a ser sistematizada por Pichon-Rivière, médico psiquiatra, a partir de uma experiência no hospital de Las Mercedes, em Buenos Aires, por ocasião de uma greve de enfermeiras. Esta greve inviabilizaria o atendimento aos pacientes portadores de doenças mentais no que diz respeito à medicação e aos cuidados de uma maneira geral.
Diante da falta do pessoal de enfermagem, Pichon-Rivière propõe, para os pacientes “mais capacitados”, uma assistência para com os “menos capacitados”. A experiência foi muito produtiva para ambos os pacientes, os cuidadores e os cuidados, na medida em que houve uma maior identificação entre eles e pôde-se estabelecer uma parceria de trabalho, uma troca de posições e lugares, trazendo como resultado uma melhor integração.
Em sala de aula a aprendizagem centrada nos processos grupais coloca em evidência a possibilidade de uma nova elaboração de conhecimento, de integração e de questionamentos acerca de si e dos outros. A aprendizagem é um processo contínuo em que comunicação e interação são indissociáveis, na medida em que aprendemos a partir da relação com os outros.
A técnica de grupo operativo consiste em um trabalho com grupos, cujo objetivo é promover um processo de aprendizagem para todos os envolvidos. Aprender em grupo significa uma leitura crítica da realidade, uma atitude investigadora, uma abertura para as dúvidas e para as novas inquietações.
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